Sinopse: Joe Cabot (Lawrence Tierney), um experiente criminoso, reuniu seis bandidos para um grande roubo de diamantes, mas estes seis homens não sabem nada um sobre os outros e cada um utiliza uma cor como codinome. Porém durante o assalto algo saiu errado, pois diversos policiais esperavam no local. Mr. White (Harvey Keitel) levou Mr. Orange (Tim Roth), que na fuga levou um tiro na barriga e morrerá se não tiver logo atendimento médico, para o armazém onde tinha sido combinado que todos se encontrassem. Logo depois chegou Mr. Pink (Steve Buscemi), que está certo que um deles é um policial disfarçado e eles precisam descobrir quem os traiu. Em um clima de acusações mútuas a situação fica cada vez mais insustentável.
Crítica: Assisti esse filme pela primeira vez na vida, sem saber o que era sobre. Isso que se chama de filme clássico. Um filme sobre um assalto a uma joalheria que deu errado e as consequências de trabalhar com estranhos. Este filme tem um grande elenco e um ótimo roteiro. O que nunca pode faltar em um filme do Tarantino é: Diálogo, Violência e claro, uma pitada de humor. Cães de Aluguel é um clássico instantâneo. Recomendo!
Nota: 8
Gênero: Ação
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domingo, 29 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Tá Todo Mundo Quase Morto - (2004) - Crítica
Sinopse: Winchester. Shaun (Simon Pegg) trabalha como vendedor e divide uma casa com Ed (Nick Frost), seu melhor amigo, e Pete (Peter Serafinowicz). Ele costuma ir sempre ao pub local, mas Liz (Kate Ashfield), sua namorada, está cansada de lá. Além disto ela sempre reclama que ele não se separa de Ed, apesar de suas piadas bobas e seu desinteresse em fazer algo útil. Para resolver a questão Shaun aceita marcar um encontro com Liz em outro restaurante, mas se esquece de fazer a reserva. Irritada, ela decide terminar com ele. Shaun, arrasado, se embebeda no seu pub predileto ao lado de Ed, sem notar que as pessoas à sua volta estão se tornando zumbis, devido a um estranho fenômeno.
Crítica: Eu não consigo demonstrar o quanto gostei desse, o quanto é legal neste filme é tipicamente o estilo de comédia britânica. O elenco é perfeito para um tipo de filme como este, é a primeira vez que assisto a este filme, sempre tive curiosidade de ver ele, e não é o primeiro que vejo do ator Simon Pegg, já vi outros dele, como, O Fantástico Medo de Tudo, que achei genial.
Este filme foi parcialmente inspirado em um filme de zumbi clássico, como Madrugada dos Mortos. Seu criador, George Romero, ficou tão impressionado com Shaun of The Dead que Simon Pegg e Edgar Wright assumiram os papéis no último filme do Romero, Land of the Dead (Terra dos Mortos).
Todo Mundo Quase Morto é a melhor comédia de 2004, com o 2º lugar liderado pelo filme O Âncora. Recomendo! :)
Nota: 10
Gênero: Comédia
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Crítica: Eu não consigo demonstrar o quanto gostei desse, o quanto é legal neste filme é tipicamente o estilo de comédia britânica. O elenco é perfeito para um tipo de filme como este, é a primeira vez que assisto a este filme, sempre tive curiosidade de ver ele, e não é o primeiro que vejo do ator Simon Pegg, já vi outros dele, como, O Fantástico Medo de Tudo, que achei genial.
Este filme foi parcialmente inspirado em um filme de zumbi clássico, como Madrugada dos Mortos. Seu criador, George Romero, ficou tão impressionado com Shaun of The Dead que Simon Pegg e Edgar Wright assumiram os papéis no último filme do Romero, Land of the Dead (Terra dos Mortos).
Todo Mundo Quase Morto é a melhor comédia de 2004, com o 2º lugar liderado pelo filme O Âncora. Recomendo! :)
Nota: 10
Gênero: Comédia
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terça-feira, 24 de novembro de 2015
Como Sobreviver A Um Ataque Zumbi - (2015) - Crítica
Sinopse: Ben (Tye Sheridan), Carter (Logan Miller) e Augie (Joey Morgan) são grandes amigos que se conheceram ainda crianças, no grupo de escoteiros. Entretanto, eles cresceram e agora Ben e Carter não vêem mais graça na atividade, especialmente pelo fato de serem motivo de piada de todos os demais jovens da cidade. Augie, por sua vez, continua empolgado com a ideia de ser um escoteiro. Um dia, quando o trio está acampando, Ben e Carter deixam o local para ir a uma badalada festa secreta. Só que, quando chegam à cidade, percebem que ela está tomada por zumbis, dispostos a matar qualquer um que surgir pela frente.
Crítica: Quando vi o trailer do filme, achei que fosse uma cópia do filme Zumbilandia, mas não, achei o filme bem diferente do que eu pensava. A maioria das piadas são muito engraçadas. Há coisas neste filme que você nunca viu em um filme de zumbi antes, e considerando a falta de originalidade em filmes de zumbi recente no cinema e na TV. O elenco é muito bom , a maioria dos atores são atuais no cinema e na TV, temos a participação do David Koechner, que é Rogers, o líder dos escoteiros. Eu partircularmente gostei bastante da trilha sonora, e claro, do filme. Recomendo!
Nota: 7,5
Gênero: Terror/ Comédia
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Crítica: Quando vi o trailer do filme, achei que fosse uma cópia do filme Zumbilandia, mas não, achei o filme bem diferente do que eu pensava. A maioria das piadas são muito engraçadas. Há coisas neste filme que você nunca viu em um filme de zumbi antes, e considerando a falta de originalidade em filmes de zumbi recente no cinema e na TV. O elenco é muito bom , a maioria dos atores são atuais no cinema e na TV, temos a participação do David Koechner, que é Rogers, o líder dos escoteiros. Eu partircularmente gostei bastante da trilha sonora, e claro, do filme. Recomendo!
Nota: 7,5
Gênero: Terror/ Comédia
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sábado, 21 de novembro de 2015
Como Enlouquecer seu Chefe - (1999) - Crítica
Sinopse: Peter Gibbons (Ron Livingston) é um programador de computadores que trabalha na Initech fazendo upgrade dos softwares e sente-se muito infeliz no emprego. Mas após uma sessão de hipnose seu comportamento muda e ele passa a não cumprir horários nem fazer nada daquilo que lhe foi determinado. Porém, quanto mais se rebela mais é elogiado por especialistas em produtividade, que lhe dão uma promoção e fazem isto no mesmo período em que várias pessoas são demitidas.
Crítica: Mike Judge sabe como fazer uma comédia, ele é o mesmo criador do hilário desenho Beavis and Butt Head.
Imagine trabalhar em um cubículo de escritório com baixo salário, patrões chatos, e praticamente nenhum respeito para o resto da vida. Isso é o que Peter Gibbons e seus amigos, funcionários da empresa de software Initech chefiada pelo chefe Bill Lumbergh, está passando. No entanto, um incidente com um hipnoterapeuta ocupacional deu a Peter uma nova perspectiva de vida e ele decide levar seus amigos, e seu interesse amoroso, em uma missão.
Isto é engraçado. O elenco é ótimo, cada um com seus próprios problemas, os seus próprios objetos de ódio, e grandes maneiras de deixar as suas frustrações. Todas as piadas no filme praticamente trabalham muito bem. Este é um bom filme, vai te arrancar boas risadas, como a cena da luta contra a impressora, que é bem engraçada. Eu recomendo!
Nota: 7
Gênero: Comédia
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Crítica: Mike Judge sabe como fazer uma comédia, ele é o mesmo criador do hilário desenho Beavis and Butt Head.
Imagine trabalhar em um cubículo de escritório com baixo salário, patrões chatos, e praticamente nenhum respeito para o resto da vida. Isso é o que Peter Gibbons e seus amigos, funcionários da empresa de software Initech chefiada pelo chefe Bill Lumbergh, está passando. No entanto, um incidente com um hipnoterapeuta ocupacional deu a Peter uma nova perspectiva de vida e ele decide levar seus amigos, e seu interesse amoroso, em uma missão.
Isto é engraçado. O elenco é ótimo, cada um com seus próprios problemas, os seus próprios objetos de ódio, e grandes maneiras de deixar as suas frustrações. Todas as piadas no filme praticamente trabalham muito bem. Este é um bom filme, vai te arrancar boas risadas, como a cena da luta contra a impressora, que é bem engraçada. Eu recomendo!
Nota: 7
Gênero: Comédia
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domingo, 15 de novembro de 2015
O Silêncio dos Inocentes - (1991) - Crítica
Sinopse: A agente do FBI, Clarice Starling (Jodie Foster) é ordenada a encontrar um assassino que arranca a pele de suas vítimas. Para entender como ele pensa, ela procura o periogoso psicopata, Hannibal Lecter (Anthony Hopkins), encarcerado sob a acusação de canibalismo.
Crítica: O Silêncio dos Inocentes são duas horas de filme. Anthony Hopkins aparece por pouco mais de 16 minutos. Tal é o poder de sua performance, é impossível esquecer dele. Seu personagem, Dr.Lecter ou Hannibal Lecter, é um assassino brutal com métodos inteligentes, e uma pessoa com bom gosto. Ele ainda é um dos elementos-chave neste maravilhoso filme , que vê de Jodie Foster Clarice Starling pedindo a ajuda de Lecter para pegar outro serial killer, Buffalo Bill. O resultado é uma relação ainda perigosa entre os agentes do FBI e os condenados. Hannibal é um passo a frente de todos o tempo todo, e garante que todos percebam. O Silêncio dos Inocentes é um filme fascinante, horripilante e precioso. Recomendo!
Nota: 9,6
Gênero: Suspense/ Thriller
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Crítica: O Silêncio dos Inocentes são duas horas de filme. Anthony Hopkins aparece por pouco mais de 16 minutos. Tal é o poder de sua performance, é impossível esquecer dele. Seu personagem, Dr.Lecter ou Hannibal Lecter, é um assassino brutal com métodos inteligentes, e uma pessoa com bom gosto. Ele ainda é um dos elementos-chave neste maravilhoso filme , que vê de Jodie Foster Clarice Starling pedindo a ajuda de Lecter para pegar outro serial killer, Buffalo Bill. O resultado é uma relação ainda perigosa entre os agentes do FBI e os condenados. Hannibal é um passo a frente de todos o tempo todo, e garante que todos percebam. O Silêncio dos Inocentes é um filme fascinante, horripilante e precioso. Recomendo!
Nota: 9,6
Gênero: Suspense/ Thriller
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quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Segurança Fora de Controle - (2009) - Crítica
Sinopse: Quando um anômimo começa a se expor no estacionamento do Ridge Mall o chefe de segurança do shopping, Ronald "Ronnie" Barnhadt (Seth Rogen) monta uma equipe para tentar capturar o indivíduo. Enquanto isso ele tenta confortar Brandi (Anna Faris) que encontra-se triste e assustada com o ocorrido até que ele é substituído do cargo e tenta recupera-lo de volta.
Crítica: Não, não é uma imitação de Segurança de Shopping, vamos tirar isso do caminho agora. Esse filme foi repudiado pelos críticos por ser um humor negro demais para ser engraçado. Sim, este filme tem sua parcela de humor politicamente incorreto e violência gratuita jogado para risos. Eu simplesmente não consigo entender por que alguém fez. Este filme é um espetáculo. Seth Rogen ainda toca seu personagem parecido com Robert DeNiro em Taxi Driver. O resto do elenco é bem cômico, especialmente Ray Liotta. A maioria dos atores, se eles querem ter uma carreira longa, tem que provar sua versatilidade. "Segurança Fora de Controle" marca um grande passo para Seth Rogen, Ele joga um policial determinado a salvar seu local de trabalho. O filme pisa em território muito mais escuro. Seth é excelente como Ronnie Barnhardt, que é rude com a maioria das pessoas, porém, ainda é uma espécie de simpático e apaixonado por Brandi (Anna Faris) a consultora de maquiagem loira.
Nota: 7,3
Crítica: Não, não é uma imitação de Segurança de Shopping, vamos tirar isso do caminho agora. Esse filme foi repudiado pelos críticos por ser um humor negro demais para ser engraçado. Sim, este filme tem sua parcela de humor politicamente incorreto e violência gratuita jogado para risos. Eu simplesmente não consigo entender por que alguém fez. Este filme é um espetáculo. Seth Rogen ainda toca seu personagem parecido com Robert DeNiro em Taxi Driver. O resto do elenco é bem cômico, especialmente Ray Liotta. A maioria dos atores, se eles querem ter uma carreira longa, tem que provar sua versatilidade. "Segurança Fora de Controle" marca um grande passo para Seth Rogen, Ele joga um policial determinado a salvar seu local de trabalho. O filme pisa em território muito mais escuro. Seth é excelente como Ronnie Barnhardt, que é rude com a maioria das pessoas, porém, ainda é uma espécie de simpático e apaixonado por Brandi (Anna Faris) a consultora de maquiagem loira.
Nota: 7,3
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Unfriended - (2015) - Crítica
O filme é apresentado através da tela do laptop da adolescente Blaire Lily, de Fresno, Califórnia. Um ano antes, sua amiga de infância Laura Barns havia cometido suicídio após a divulgação de um vídeo humilhante em que Laura é exposta severamente embriagada ao chão, com fezes claramente visíveis sobre o corpo. Blaire assiste ao vídeo de suicídio de Laura, em que ela atira-se com uma arma na quadra de sua escola, antes de também assistir ao vídeo de sua humilhação. Achei o filme bem interessante, e não considero um terror intenso, ele tem um outro tom de gênero, achei o filme bem interessante, vale a pena!
My Nota : 9,4
My Nota : 9,4
Tempo de Despertar - (1990) - Crítica
O filme comenta sobre o Dr.Malcolm Sayer que trabalha em um hospital psiquiátrico. Lá, encontram-se vários pacientes que, aparentemente, estão catatônicos. Sayer sente que eles estão só "adormecidos" e que, se forem medicados da maneira certa, poderão ser despertados. Esta é uma viagem belíssima e profundamente comovente, e, surpreendentemente, baseado em uma história verdadeira.
My Nota : 8,4
My Nota : 8,4
De Volta Ao Planeta Dos Macacos - (1970) - Crítica
O filme começa com a sensação de que ele está indo simplesmente para imitar o primeiro filme, o filme encontra sua própria identidade. É realmente muito bom para uma sequencia de um filme clássico. Não é sobre ou perto do nível do primeiro filme, é claro, mas é bem divertido.
My Nota : 6,7
My Nota : 6,7
A Entrevista - (2014) - Crítica
Sinopse: Cansados de fazerem entrevistas apenas com celebridades, um famoso apresentador de um popular programa de televisão (James Franco) e seu produtor (Seth Rogen) decidem buscar uma linha mais série de jornalismo. Eles conseguem marcar uma entrevista com o ditador Kim Jong-un, da Coreia do Norte. Sabendo disso, a CIA decidem convocar os dois sujeitos para um plano para assassinar o ditador. A coisa só complica um pouco quando o apresentador começa a se identificar com os dramas vividos pelo governante.
Crítica: Este filme é hilário. Sem ser um dos filmes do tipo comédia "típica" que surgiram recentemente. Obviamente que é uma comédia, e na categoria de filmes de comédia ele irá classificar como uma das mais altas. Quando você assistir a este filme você espera que não é uma Mente Brilhante ou Titanic. É uma comédia. Quando você assistir a uma comédia que você quer rir, e este filme faça você rir. Fim de historia. Por favor, não dê ouvidos a quem critique este filme como se fosse um dos nomeados para o prêmio de melhor filme.
Nota: 7,3
Crítica: Este filme é hilário. Sem ser um dos filmes do tipo comédia "típica" que surgiram recentemente. Obviamente que é uma comédia, e na categoria de filmes de comédia ele irá classificar como uma das mais altas. Quando você assistir a este filme você espera que não é uma Mente Brilhante ou Titanic. É uma comédia. Quando você assistir a uma comédia que você quer rir, e este filme faça você rir. Fim de historia. Por favor, não dê ouvidos a quem critique este filme como se fosse um dos nomeados para o prêmio de melhor filme.
Nota: 7,3
Coragem Sob Fogo - (1996) - Crítica
Sinopse: Em 1991, após a Guerra do Golfo, Nathaniel Serling (Denzel Washington), um tenente-coronel, tenta obter indícios de que uma oficial médica, Karen Emma Walden (Meg Ryan), que morreu na guerra merece ser a primeira mulher a ganhar a Medalha de Honra. Entretando, na verdade o Departamento de Relações Públicas da Casa Branca está procurando um herói e acaba encontrando um escândalo, sendo que esta verdade precisa ser encoberta por um atormentado oficial.
Crítica: "Coragem Sob Fogo" é talvez o melhor exemplo de como os atores flexíveis e adaptáveis como Denzel Washington é. O que torna o filme impressionante não é tanto sua trama ou enredo, mas a sua interpretação de um oficial solitário dividido entre consciência pessoal e dever.O filme submerge o espectador para o inferno emocional puro à medida que progride. O final do filme é incrivelmente dramático e quase totalmente incomparável. Um ótimo thriller psicológico e um drama ótimo. Sem dúvida, um dos melhores filmes do Denzel, Preste atenção no filme inteiro para não ter dúvidas no final, Recomendo!
Nota: 7
O Grande Lebowski - (1998) - Crítica
Sinopse: Jeff Bridges estrela como Jeff Lebowski, um slacker e ávido jogador de boliche de Los Angeles, conhecido como "The Dude" ("O Cara"). Após um engano de identidades, The Dude é apresentado a um milionário que também se chama Jeffrey Lebowski. Quando a esposa desse milionário — o "Grande" Lebowski — é sequestrada, ele paga a The Dude para entregar o resgate e libertar sua mulher. O plano vai por água abaixo quanto Walter Sobchak (John Goodman), amigo de The Dude, arma para ficar com o dinheiro. Steve Buscemi, Philip Seymour Hoffman, David Huddleston, Julianne Moore, Tara Reid e John Turturro estrelam o filme, que é narrado por um cowboy, conhecido apenas como "Stranger" ("Estranho"), interpretado por Sam Elliott. O filme conta ainda com a participação de Flea, baixista da banda Red Hot Chili Peppers, em um papel secundário.
Crítica: O meu filme favorito dos irmãos Coen. 'The Big Lewboski' é um filme extremamente inteligente. Tudo sobre o filme é perfeito, o roteiro, direção, cenografia, figurinos, e a maravilhosa trilha sonora (uma das mais brilhantes já montada, inclui números menos conhecidas Dylan e Elvis Costello, clássicos do Creedence, e canções dos favoritos cult como Yma Sumac, Captain Beefheart, Moondog, Esquivel). Além disso, claro, os atores, que estão bem lançados e praticamente impecáveis. Jeff Bridges é o Dude (Cara), e é impossível pensar em qualquer outra pessoa agindo o papel. Peter Stomare, e Jon Polito estão a bordo, bem como Julianne Moore , David Huddleston, Philip Seymour Hoffman e Sam Elliot. Eu não posso culpar "O Grande Lebowski", é uma das comédias mais originais e divertidas de todos os tempos e um clássico moderno genuíno. É filmes como este que me continua assistindo apesar da montanha infinita de lixo estúpido que Hollywood vomita continuamente. O Grande Lebowski é imperdível!
Nota: 10
Crítica: O meu filme favorito dos irmãos Coen. 'The Big Lewboski' é um filme extremamente inteligente. Tudo sobre o filme é perfeito, o roteiro, direção, cenografia, figurinos, e a maravilhosa trilha sonora (uma das mais brilhantes já montada, inclui números menos conhecidas Dylan e Elvis Costello, clássicos do Creedence, e canções dos favoritos cult como Yma Sumac, Captain Beefheart, Moondog, Esquivel). Além disso, claro, os atores, que estão bem lançados e praticamente impecáveis. Jeff Bridges é o Dude (Cara), e é impossível pensar em qualquer outra pessoa agindo o papel. Peter Stomare, e Jon Polito estão a bordo, bem como Julianne Moore , David Huddleston, Philip Seymour Hoffman e Sam Elliot. Eu não posso culpar "O Grande Lebowski", é uma das comédias mais originais e divertidas de todos os tempos e um clássico moderno genuíno. É filmes como este que me continua assistindo apesar da montanha infinita de lixo estúpido que Hollywood vomita continuamente. O Grande Lebowski é imperdível!
Nota: 10
Steal - Fuga Alucinada - (2002) - Crítica
Sinopse: Um grupo de esquiadores e patinadores roubam os bancos da cidade. Os quatro membros são conhecidos como os mestres da fuga. Para faturar 20 milhões, eles estão planejando uma sequência de cinco roubos em cinco dias. Esta nova empreitada vai sair do controle e eles vão ter que enfrentar novas aventuras, escapando do aperto da polícia e de um perigoso grupo mafioso.
Crítica: O filme é bom, olhando com um grande estilo visual, que o torna um ótimo filme do gênero. Mas o filme tem uma história tão incrivelmente ruim e conta histórias que o filme ainda consegue-se quase impossível de assistir, às vezes. Não só apenas a história é simples e estereotipada, ela também é contada em cerca da pior maneira possível. A história nunca flui bem, o que é, provavelmente também devido a alguma mau edição. A ação é justa. Definitivamente nenhum tipo de grande orçamento de coisas. O filme oferece um par de emoções e pontapés. Alguns dos efeitos especiais são muito falsos. Um filme agradável para assistir, mas não se esqueça de desligar o seu cérebro em primeiro lugar.
Nota: 5,8
Crítica: O filme é bom, olhando com um grande estilo visual, que o torna um ótimo filme do gênero. Mas o filme tem uma história tão incrivelmente ruim e conta histórias que o filme ainda consegue-se quase impossível de assistir, às vezes. Não só apenas a história é simples e estereotipada, ela também é contada em cerca da pior maneira possível. A história nunca flui bem, o que é, provavelmente também devido a alguma mau edição. A ação é justa. Definitivamente nenhum tipo de grande orçamento de coisas. O filme oferece um par de emoções e pontapés. Alguns dos efeitos especiais são muito falsos. Um filme agradável para assistir, mas não se esqueça de desligar o seu cérebro em primeiro lugar.
Nota: 5,8
Joe Dirt 2 - (2015) - Crítica
Crítica: Acompanhando o trailer deste filme eu pensei que ia ser idiota, mas eu amei o primeiro filme, então não havia nenhuma maneira que eu iria perder o segundo filme. O filme me pegou de surpresa. Foi realmente muito bom. Definitivamente melhor do que muitos destes recém-lançados de comédia que tem sido nos cinemas. Eu acho que merecia uma corrida teatral honestamente. Pessoas podem discordar de mim, outras podem concordar. Mas eu realmente gostei deste filme e achei que foi realmente bom. Se você ainda não viu, veja, se você gosta de um filme besteirol leve, Joe Sujo é uma ótima opção.
Nota: 9,3
Nota: 9,3
O Homem Que Perdeu A Hora - (1986) - Crítica
John Cleese estrela nesta deliciosa comédia no papel de Brian Stimpson, o diretor perfeccionista da modesta escola Thomas Tompion, cuja obsessão pela pontualidade é grande motivo de risos entre os alunos. Ele foi presenteado recentemente com a honra de apresentar uma importante palestra em uma convenção de diretores de escolas de prestígio. Para chegar até lá, Stimpson terá que fazer uma longa viagem. Mas um pequeno mal-entendido durante o percurso, o envolve em uma série de situações desastrosas. Além de enfrentar uma sociedade, que parece querer forçá-lo a se atrasar no dia mais importante de sua vida, ele terá que correr não apenas contra o tempo, mas também da polícia! Será que ele vai conseguir chegar a tempo? Um filme engraçado, Cleese sempre ignora esse filme ao falar sobre seu trabalho no cinema e o título nunca é mencionado quando os filmes de Cleese são nomeados pelos críticos. Parece, por alguma razão, que não há nada entre Monty Python e 'Um Peixe Chamado Wanda ". Eu também gostei da primeira vez, mas fiquei entediado muito em breve por repetições. Quando tiver afim de ver um filme (básico) de comédia, recomendarei este filme.
Nota: 7
Nota: 7
Cegos, Surdos e Loucos - (1989) - Crítica
O dono de uma banca de jornais, Dave Lyons (Gene Wilder), que é surdo, dá um emprego para Wallace "Wally" Karue (Richard Pryor), que é cego. Perto da banca há um assassinato cometido por Eve (Joan Severance), uma matadora profissional, mas a vítima conseguiu se livrar de uma aparente moeda (na verdade um supercondutor de energia) misturando com outras moedas, que haviam na banca. Wally ouviu um tiro e Dave só viu as pernas de Eve, mas quando a polícia chega os dois são presos como suspeitos. Como Eve e seu cúmplice inglês, Kirgo (Kevin Spacey), não encontram na valise da vítima o material "encomendado" pelo mandante, Sutherland (Anthony Zerbe), então Eve e Kirgo se passam por advogados que querem libertar os acusados, pois têm certeza que a "moeda" está com eles. Mas Wally e Dave fogem e são perseguidos, pela polícia e pelos bandidos. Há um monte de piadas que envolve a cegueira de Pryor e a surdez de Wilder. Uma das piadas mais hilariantes, juntamente com a perseguição de carro, é quando Pryor ajuda a outro homem cego a atravessar a rua, e eles acabam na parte traseira de um caminhão. Agora que é um exemplo literal de um cego guiando outro cego. Esta não é uma comédia perfeita. Algumas piadas caem por terra, mas a palavra-chave é "poucos". Alguns críticos têm considerado este como o ponto mais baixo em carreiras de Pryor e Wilder. Eu acho que de "Another You" como o ponto mais baixo, o que é uma comédia horrivelmente esquecível que, infelizmente, foi o último filme que fizeram juntos. Uma boa parte das piadas são rebuscadas. É por isso que eu sempre digo que este é um sub-gênero muito complicado e se não for feito corretamente, o público vai parar totalmente suspender a descrença e simplesmente zombar de sua loucura. Fãs de Pryor e Wilder não devem ser decepcionado. Richard Pryor e Gene Wilder são os dois talentos maravilhosos com uma química insubstituível, e que a química é utilizado muito bem por toda parte. Além disso, se você quiser ver um desempenho cedo por Kevin Spacey, também vale a pena conferir.
My Nota : 7,3
Férias Frustradas 2 - (1985) - Crítica
A família Griswold compete em um game show chamado Pig in a Poke e ganha uma viagem para todos com as despesas pagas na Europa. Em um rápido tour da Europa Ocidental, o caos de todos os tipos se segue. Eles ficam em um pulgueiro hotel em Londres com um, tatuado recepcionista desleixado Cockney (Mel Smith). Enquanto em seu carro alugado inglês, um amarelo Austin Maxi, Clark leva a família interminavelmente em torno da movimentada rotunda da Lambeth Bridge durante horas, incapaz de manobrar seu caminho para fora do tráfego. Sua tendência a dirigir no lado errado da estrada provoca acidentes freqüentes, incluindo a bater acidentalmente sobre um ciclista (Eric Idle), que reaparece ao longo do filme. No Stonehenge, Clark faz o carro em uma antiga pedra monólito, derrubando todas as pedras como peças de dominó, que eles nem sequer percebem quando eles alegremente deixam o local. Férias na Europa é muito inferior à sua caminhada cross-country para Walley World (no primeiro filme). Primeira vez em torno de Clark tinha uma meta, um destino. Segunda vez que ele está apenas vagando sem rumo de país para país, e não faz para grande entretenimento. A família Griswold ganha o grande prêmio em um programa de TV humilhante chamado de 'Pig in a Poke' e são enviados para a Inglaterra, França, Alemanha, Itália e em todas as despesas pagas, dá para dar umas risadinhas. mas não é como o primeiro filme.
My Nota : 6,1
My Nota : 6,1
Férias Frustradas - (1983) - Crítica
Clark Griswold (Chevy Chase) quer passar mais tempo com sua esposa Ellen (D'Angelo) e os seus filhos Rusty e Audrey (Hall e Barron). Aproveitando as férias, decide levar a sua família numa uma expedição pelo país, cruzado os subúrbios de Chicago até o maravilhoso parque de diversões Walley World, que é também uma peça de ficção, no filme, localizado na Califórnia. O parque tem a fama de - Parque de Diversões Favorito da Família Americana - e enquanto Ellen quer ir de avião, Clark insiste em ir carro, fazendo um meticuloso planejamento da longa viagem. Chevy Chase dá, de longe, sua melhor performance como Clark, um otimista real, que se encaixe completamente em direção ao final do filme. O resto do elenco faz bem, e Beverly D'Angelo faz surpreendentemente bem como uma dona de casa. As duas crianças, Audrey e Rusy, também estão atuando bem. Com participações especiais de nomes como John Candy, Eugene Levy, Brian Doyle Murray (que interpretou o chefe de Clark em "Férias de Natal"), e mais, Férias Frustradas é um triunfo de comédia dos anos 80 que é agora um ícone de como fazer um boa comédia.
My Nota : 8,2
PS: Em breve, vou postar a crítica das sequências também.
Entre Abelhas - (2015) - Crítica
Bruno (Fábio Porchat), um editor de imagens recém-separado da mulher (Giovanna Lancellotti), começa a deixar de ver as pessoas. Ele tropeça no ar, esbarra no que não vê, até perceber que as pessoas ao seu redor estão ficando invisíveis. Com a ajuda da mãe (Irene Ravache) e do melhor amigo (Marcos Veras), ele tentará descobrir o que se passa em sua vida e o porque não esta mais conseguindo ver as pessoas, nessa caminhada descobrira coisas importantes em sua vida. O filme se apresenta como “dramédia” ou “tragicomédia”, mas é muito mais focado nos temas sérios do que em realmente fazer rir. Temos algumas boas piadas – e outras ruins – podem arrancar alguns risos, mas no fundo o objetivo do filme é fazer-nos refletir. Fábio Porchat, assim como muitos dos atores que trabalham com humor, mostra-se bastante à vontade em um papel dramático. E se outros atores do filme não ganham oportunidade de se destacarem, Irene Ravache prova por que é uma das maiores atrizes de sua geração, com uma personagem que, com tantos defeitos, se mostra extremamente preocupada e carinhosa com o filho, à sua maneira. E a forma como o roteiro e a direção de Ian SBF retratam um importante acontecimento com ela demonstra bastante maturidade para demonstrar a dor do protagonista sem pender para o melodrama.
My Nota : 8,7
My Nota : 8,7
Hotel Transilvania - (2015) - Crítica
Parece que tudo está a melhorar no Hotel Transilvânia, até que Vlad, o velho pai graduado do Conde Drácula, chega ao hotel para uma confraternização improvisada de família. Quando Vlad descobre que seu bisneto não é um sangue-puro e que humanos agora são bem-vindos ao Hotel Transilvânia, ele fica maluco, o Hotel Transilvânia vira uma confusão sobrenatural. Acabei de voltar de vê-lo nos cinemas, e deixe-me dizer, houve vários momentos em que apenas as crianças que riem, e momentos em que apenas os adultos que riem, e até mesmo momentos em que todo mundo riu. Os personagens são divertidos e diversificados como antes, o humor é constante, o enredo existe e flui suficientemente, e em um ritmo razoável. Vá vê-lo, mesmo se você não tem filhos, é uma diversão.
My Nota : 7,6
Disque M Para Matar - (1955) - Crítica
O ex-tenista, Tony Wendice (Ray Milland), descobre que sua noiva, Margot (Grace Kelly) está sendo infiel. Com a chegada do amante dela, Mark Halliday (Robert Cummings), Tony elabora um plano de matar sua esposa, mas, para isso, ele chantageia Charles Alexander (Anthony Dawson) um antigo amigo para que este mate sua esposa e ele possa ficar com a herança. Mas, Margot mata Charles em defesa própria, e tudo dá errado, e Tony bola um plano B que levará Margot a prisão. O elenco é um deleite. Ray Milland é uma jóia absoluta, extremamente astuto e desapaixonado. Grace Kelly completa seu grande ano (ela deu um desempenho premiado com o Oscar em The Country Girl e também estrelou em Janela Indiscreta), emanando o equilibrado. E é estranho em que mesmo que ela está traindo seu marido, você cuida dela muito mais do que ele (apesar de que poderia fazer com o fato de que ele está tentando matá-la) e John Williams, como o detetive de polícia, é muito maravilhoso. Se você gosta de filmes inteligentes, com um toque de humor, então eu recomendo `Disque M para Matar".
PS: Assisti a este filme em 3D, se puder ver ele em 3D, veja!!!
My Nota : 8,2
PS: Assisti a este filme em 3D, se puder ver ele em 3D, veja!!!
My Nota : 8,2
A Vida de Brian - (1979) - Crítica
Crítica: O filme conta a história de Brian, um homem da Judeia que vive uma vida paralela à de Jesus Cristo e se alia a grupos contra o domínio romano. Na metade do filme, uma multidão pensa que ele é o salvador da humanidade e seguem-no como um grande sábio, mas ele nunca teve a intenção de dar essa impressão e apenas deseja ver-se livre de toda aquela gente. Mas Brian é um predestinado, e acaba por viver cenas bíblicas e ter que enfrentar desafios semelhantes aos do Messias. Esta é, na minha opinião, o melhor filme do Monty Python.Eles sabem como fazer comédia. Focalizando em Brian Cohen (Graham Chapman), que fica confundido com o messias na Judéia, o filme zomba de tudo: romanos, judeus, o imperialismo, até mesmo extraterrestres. Considero uma das maiores obra-prima dos Pythons, recomendo demais!
My Nota : 9,8
My Nota : 9,8
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