sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Paul: O Alien Fugitivo (2011) - Crítica

Sinopse: Os amigos Graeme Willy (Simon Pegg) e Clive Gollings (Nick Frost) tinham programado a viagem dos sonhos para qualquer apaixonado pelo tema "discos voadores": uma visita a famosa e sempre negada pelo exército Area 51. Só que no meio do caminho eles encontraram Paul ( Seth Rogen), um alienígena que escapou da base militar e precisa encontrar sua nave mãe para retornar ao seu planeta em segurança. Começa então uma insana aventura do trio para escapar da garras do Agente Zoil (Jason Bateman) e seus asseclas.

Crítica: O enredo do filme é bom. Um alienígena cai na Terra e agora muitos, muitos anos mais tarde, ele escapa do cativeiro e cai na estrada, onde ele acidentalmente esbarra em Graeme Willy e Clive Gollings. Com o governo em perseguição, Paul e seus novos amigos estão correndo para atravessar EUA e levar ele para casa.

Quanto ao elenco e a atuação no filme. Bem, tem sido estabelecido que Simon Pegg (Graeme Willy) e Nick Frost (Clive Gollings) têm uma incrível química nas telonas dos cinemas. Por isso, foi bom ter um outro filme com eles trabalhando juntos. Jason Bateman também fez um bom trabalho, seu personagem é muito bom.

Para uma comédia, não espere para estar rindo ao longo de todo o filme. O filme é dirigido por uma boa história e com comédia aqui e ali. O que é uma boa combinação, e funcionou bem para o filme. O personagem Paul foi tão bem feito, as texturas da pele, do rosto e dos olhos. Esses efeitos realmente ajudou ao filme.

"Paul" é um bom filme, embora não seja o melhor filme de Nick Frost e Simon Pegg, é preciso muito para ultrapassar os outros filmes deles. Mas é uma tentativa boa, e o filme funciona bem. Um filme com uma grande história, alguns risos aqui e ali.

Nota: 6,8
Gênero: Comédia
Trailer: Link




Um comentário:

  1. Apesar de baixo orçamento e um E.T. clichê ao extremo, há boas atuações da dupla e moça sequestrada. Consegue, em seus limites, que são muitos, distrair por um tempo. Dá para o gasto a se passar quase duas horas sem sentir... Interessante a observação forçosa a respeito da evolução e dogmas religiosos, embora superficial. Nota 5...

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